sexta-feira, setembro 08, 2006

 

Localização e acessos

Prazins Santa Eufémia é uma freguesia do concelho de Guimarães com cerca de 251 hectares (2,51 km²) e 1274 habitantes (dados de 2001) e com uma capacidade ilimitada para fixar novos residentes, tantas são as actividades, os instrumentos de lazer e qualidade de vida que lá se é capaz de usufruir e obter. Dizem que se situa a 7Km de Guimarães a norte das vilas de Taipas e de Ponte na margem esquerda do rio Ave. Nós dizemos: As vilas de Taipas e de Ponte é que se apresentam a Sul de Sta. Eufémia e o rio Ave à sua direita (se olharmos na direcção da sua corrente), bem como Guimarães a 7 kms (Fazer uma descrição onde se colocam os outros como ponto de referência é aqui tão descabido como tentar situar o sol em relação à localização espaço-temporal da Terra. Quem anda às voltas é que tem que se localizar, como um dia o sol terá que se localizar em relação a um outro centro. Sta. Eufémia existe por si.). Dizem ainda que apresenta uma configuração em anfiteatro virada para o rio Ave o que a torna uma freguesia única com vista para o pôr-do-sol. Bem... O sol põe-se, por trás das baixas montanhas pela simples esperança e grande prazer de poder ser observado por algum dos Eufemienses. Há um acordo entre estes e o sol: Jamais o sol se deita sem os acariciar.

Quem entra em Sta. Eufémia vindo do resto do mundo, pelo Sul, encontra um grande pórtico com o dito: Desligue o motor, chegou à aldeia da energia alternativa! (Ver: Ribeira Verde; Campo Escola; Parque de Exposições; Vento = Lucro). Depois desse ponto, os carros e todos os veículos motorizados são empurrados por bombas de neutrinos. As bombas de neutrinos limitam-se a apanhar essas unidades de pura energia no ar e a direccioná-las para um objecto, neste caso veículos motorizados. Nesta aldeia nada se perde, tudo se transforma, na verdadeira acepção da frase. Os neutrinos, fontes de energia sem qualquer massa, existem livremente no espaço e na aldeia das energias alternativas apenas são aproveitados de forma simples para locomover os veículos. Se o transeunte entra a pé na aldeia, poderá, caso esteja demasiado cansado para caminhar, usar uma das passadeiras que rodam eternamente, e em várias direcções, junto à estrada nacional, também pela força dos neutrinos.
Na zona norte da aldeia, quem vem dos lados de Souto, essa pequena localidade, ensaiaram com sucesso outra forma de locomover os veículos usando a energia solar. A estrada nacional, bem como os passeios, nessa zona da aldeia, são feitos de fibras solares, uma forma mais robusta e fina dos velhos painéis solares muito bem aplicado aos solos, que debitam a energia suficiente para fazeres qualquer espécie de automóvel andar sem poluir nem “gastar”o velho, rarefeito e caro, petróleo.
A electrólise, está a ser testada também com algum sucesso como forma de sustentação energética em algumas habitações nessa zona. A separação do hidrogénio do oxigénio liberta como “resíduo” apenas um vapor facilmente que incorporado na atmosfera.
Quem entra pela parte Este da aldeia, pelos lados de Prazins Sto. Tirso é também obrigado a desligar os veículos motores, aproveitando o declive aí existente para chegar até ao centro sem o mínimo esforço. A estrada foi construída de um material de reduzido atrito que não deixa ninguém parado. Não há qualquer desculpa para a poluição.
Na zona Sudoeste, vindo do formal, pode estacionar-se o carro nas plataformas elevatórias movidas pela força da água. Este velho sistema, semelhante ao que ainda hoje se usa no Bom Jesus em Braga foi aplicado a esta zona da aldeia como forma de preservação do passado.
Vindos de Oeste, os carros ficam estacionados junto à ponte que separa a “terra-do-sol” da aldeia de S. Cláudio. Depois, a deslocação é feita em charruas individuais ou de grupo movidas a energia solar. A energia solar está aplicada a múltiplas áreas na aldeia. A partir do momento que o Homem percebeu que se o sol consegue fazer uma semente erguer-se da terra no ar e formar enormes árvores em direcção ao céu também o mesmo sol pode mover tudo o resto. O segredo estava em saber retirar dele a sua energia mais pura.
No futuro, todos os pórticos de entrada e saída, em Sta. Eufémia, serão equipados com sensores que permitirão catalogar todas as pessoas que estão dentro, em cada momento. Ao longo da aldeia haverá também emissores dirigindo informações a cada cidadão sobre os eventos e os locais a visitar, tendo em conta o seu perfil bio-sociológico (Ver: Perfil Sociológico; Espaço Frwize). Sta. Eufémia e os seus responsáveis esperam assim a implementação dessa catalogação a nível nacional, para depois, fazer esta importante integração.

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