sábado, setembro 23, 2006

 

Horto de Sta. Eufémia

Já que não temos capacidade para competir com as batatas alemãs e espanholas, muito menos com os cereais, por exemplo, brasileiros, nem com os frutos, biologicamente manipulados ou não de outras potências naturais, podemos usar os campos de Sta. Eufémia para construirmos um horto do seu tamanho.

Os agricultores irão produzir as plantas que a cooperativa de floricultura recomendar.
A mesma cooperativa, para além da consultoria técnica, terá que tratar do escoamento para mercados nacionais e internacionais das plantas do horto, terá que administrar o parque de máquinas e instrumentos de cultivo bem como as pessoas para as manejar. Caberá ainda á cooperativa criar uma economia de escala na construção de estufas e de outras infra-estruturas.

Ao agricultor cabe a administração do seu espaço de acordo com as indicações da cooperativa e as melhores regras de cultivo, porque: As melhores flores são as que se vendem primeiro.
É ainda da responsabilidade do agricultor a capacidade empreendedora e de apresentação de projectos bem como de adesão ao cultivo em estufa ou outro.

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quarta-feira, setembro 20, 2006

 

Bolsa de valores

Existe um conjunto de competências na aldeia que cada vez mais serão valorizadas nesta sociedade global. Estamos a falar do conjunto de competências que exigem a proximidade física de quem as tem, para a sua execução. Enquanto a área dos serviços e mesmo a área industrial pode perfeitamente ser subcontratada a países que seguem estratégias de custos baixos e que agora dão o salto no seu desenvolvimento económico, como a Índia, a China, os países do leste Europeu, há, felizmente, um conjunto de trabalhos que exigem a presença física no local por parte de quem os executa: Falamos de todos os trabalhos manuais e bricolages.

Quantos jornaleiros existem na nossa aldeia? Quantas pessoas com competências específicas na área da construção, pichelaria, electricidade, carpintaria, jardinagem, etc existem com alguma disponibilidade para exercerem, ainda que nos tempos livres, aquilo que tão bem sabem fazer? Quantos de nós não precisa de um momento para o outro que alguém lhe repare o autoclismo, que alguém lhe limpe um poço ou lhe construa um pequeno muro em pedra? Quantos precisam de um serviço de jardinagem responsável?
Uma agência para a prestação de trabalhos manuais e mesmo de outros serviços podia ser criada na nossa aldeia para balancear o conjunto de necessidades (procura) com as inúmeras competências (oferta) aqui existentes. Essa agência sem fins lucrativos (sem fins lucrativos não significa que dê prejuízo - há muito quem confunda estes dois conceitos), organizaria uma base de dados das competências disponíveis; faria a publicitação dos trabalhos que era capaz de executar; receberia via telefone, internet ou outro meio os pedidos do público; proporia orçamentos (consultando a pessoa que ia executar o trabalho, obviamente) e, caso a proposta fosse aceite, executaria o trabalho pelas mãos da pessoa que tem competências nessa área.

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sexta-feira, setembro 08, 2006

 

Localização e acessos

Prazins Santa Eufémia é uma freguesia do concelho de Guimarães com cerca de 251 hectares (2,51 km²) e 1274 habitantes (dados de 2001) e com uma capacidade ilimitada para fixar novos residentes, tantas são as actividades, os instrumentos de lazer e qualidade de vida que lá se é capaz de usufruir e obter. Dizem que se situa a 7Km de Guimarães a norte das vilas de Taipas e de Ponte na margem esquerda do rio Ave. Nós dizemos: As vilas de Taipas e de Ponte é que se apresentam a Sul de Sta. Eufémia e o rio Ave à sua direita (se olharmos na direcção da sua corrente), bem como Guimarães a 7 kms (Fazer uma descrição onde se colocam os outros como ponto de referência é aqui tão descabido como tentar situar o sol em relação à localização espaço-temporal da Terra. Quem anda às voltas é que tem que se localizar, como um dia o sol terá que se localizar em relação a um outro centro. Sta. Eufémia existe por si.). Dizem ainda que apresenta uma configuração em anfiteatro virada para o rio Ave o que a torna uma freguesia única com vista para o pôr-do-sol. Bem... O sol põe-se, por trás das baixas montanhas pela simples esperança e grande prazer de poder ser observado por algum dos Eufemienses. Há um acordo entre estes e o sol: Jamais o sol se deita sem os acariciar.

Quem entra em Sta. Eufémia vindo do resto do mundo, pelo Sul, encontra um grande pórtico com o dito: Desligue o motor, chegou à aldeia da energia alternativa! (Ver: Ribeira Verde; Campo Escola; Parque de Exposições; Vento = Lucro). Depois desse ponto, os carros e todos os veículos motorizados são empurrados por bombas de neutrinos. As bombas de neutrinos limitam-se a apanhar essas unidades de pura energia no ar e a direccioná-las para um objecto, neste caso veículos motorizados. Nesta aldeia nada se perde, tudo se transforma, na verdadeira acepção da frase. Os neutrinos, fontes de energia sem qualquer massa, existem livremente no espaço e na aldeia das energias alternativas apenas são aproveitados de forma simples para locomover os veículos. Se o transeunte entra a pé na aldeia, poderá, caso esteja demasiado cansado para caminhar, usar uma das passadeiras que rodam eternamente, e em várias direcções, junto à estrada nacional, também pela força dos neutrinos.
Na zona norte da aldeia, quem vem dos lados de Souto, essa pequena localidade, ensaiaram com sucesso outra forma de locomover os veículos usando a energia solar. A estrada nacional, bem como os passeios, nessa zona da aldeia, são feitos de fibras solares, uma forma mais robusta e fina dos velhos painéis solares muito bem aplicado aos solos, que debitam a energia suficiente para fazeres qualquer espécie de automóvel andar sem poluir nem “gastar”o velho, rarefeito e caro, petróleo.
A electrólise, está a ser testada também com algum sucesso como forma de sustentação energética em algumas habitações nessa zona. A separação do hidrogénio do oxigénio liberta como “resíduo” apenas um vapor facilmente que incorporado na atmosfera.
Quem entra pela parte Este da aldeia, pelos lados de Prazins Sto. Tirso é também obrigado a desligar os veículos motores, aproveitando o declive aí existente para chegar até ao centro sem o mínimo esforço. A estrada foi construída de um material de reduzido atrito que não deixa ninguém parado. Não há qualquer desculpa para a poluição.
Na zona Sudoeste, vindo do formal, pode estacionar-se o carro nas plataformas elevatórias movidas pela força da água. Este velho sistema, semelhante ao que ainda hoje se usa no Bom Jesus em Braga foi aplicado a esta zona da aldeia como forma de preservação do passado.
Vindos de Oeste, os carros ficam estacionados junto à ponte que separa a “terra-do-sol” da aldeia de S. Cláudio. Depois, a deslocação é feita em charruas individuais ou de grupo movidas a energia solar. A energia solar está aplicada a múltiplas áreas na aldeia. A partir do momento que o Homem percebeu que se o sol consegue fazer uma semente erguer-se da terra no ar e formar enormes árvores em direcção ao céu também o mesmo sol pode mover tudo o resto. O segredo estava em saber retirar dele a sua energia mais pura.
No futuro, todos os pórticos de entrada e saída, em Sta. Eufémia, serão equipados com sensores que permitirão catalogar todas as pessoas que estão dentro, em cada momento. Ao longo da aldeia haverá também emissores dirigindo informações a cada cidadão sobre os eventos e os locais a visitar, tendo em conta o seu perfil bio-sociológico (Ver: Perfil Sociológico; Espaço Frwize). Sta. Eufémia e os seus responsáveis esperam assim a implementação dessa catalogação a nível nacional, para depois, fazer esta importante integração.

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Eufémia Virtual

Sta. Eufémia Virtual
Capítulo I - Localização e Acessos
Capítulo II - Os Espaços
Capítulo III – As Actividades

Capítulo IV – A Sociedade
A primeiríssima parte
....

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quinta-feira, setembro 07, 2006

 

Eufémia, Parque de Exposições

O parque de exposições de Sta. Eufémia é do tamanho da aldeia.
Em cada uma das principais ruas existiria um painel (tipo outdoor) para exposição de grandes pinturas. O espaço do painel poderia ainda contar com uma área para exposição de outro tipo de arte, como escultura ou outros. A iluminação do espaço, seria, como é de esperar, feita por acumuladores de energia solar.
As visitas à exposição seriam feitas de bicicleta, de patins em linha, numa charrua de cavalos, em motociclo, a pé, simplesmente, qualquer coisa que levasse quem tem interesses em arte a conhecer os cantos da nossa aldeia.

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sexta-feira, setembro 01, 2006

 

A Festa da Música

Não é inédito. Na França realiza-se todos os anos a festa da música.
A festa da música resume-se a um dia em que todos os músicos (quase todas as pessoas são capazes de tocar qualquer coisa) saem à rua, ocupam uma esquina, pedem electricidade ao dono da habitação que estiver mais próxima (caso a banda precise de electricidade), montam e afinam os instrumentos, e aí vai música para o povo!

Através desta ideia conseguimos antecipar as pequenas praças da nossa aldeia, todas enfeitadas e iluminadas, repletas de inúmeras bandas, grupos, ranchos, coros, competindo entre si para a chamada de atenção aos transeuntes que ali se divertiam de copo de cerveja ou de sumo na mão. O que interessa é comemorar a música.

Caso a aldeia não consiga constituir grupos musicais suficientes outros grupos de fora poderão preencher as esquinas em falta.

Vai ser lindo!

Esta festa é perfeitamente integrável na festa da Nossa Senhora do Rosário.

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