quarta-feira, novembro 09, 2011

 

I Love Sta. Eufemia

T-Shirt quase oficial Sta. Eufémia de Prazins

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quarta-feira, agosto 03, 2011

 

Federação do Ave

Como o próprio nome indica, o federalismo acontece quando alguns grupos se juntam para criarem organizações mais amplas. É o que pode acontecer com Sta. Eufémia agora que a Troika nos impõe a redução da despesa pública através da redução de algumas organizações municipais, como por exemplo, as Juntas de Freguesia.
Não conhecemos os novos mapas para estas organizações mas vemos este corte como uma oportunidade para beneficiarmos das vantagens que as federações sempre trazem.
Faz sentido que Sta. Eufémia, Prazins, Souto e Corvite se juntem numa só administração mantendo obviamente as freguesias. Isto é, passávamos a ter apenas uma junta de freguesia lutando pelos interesses, agora, de5 ou 6.000 habitantes. Para além das Juntas que passariam de 4 para uma, todos os outros serviços seriam optimizados. Creches, lares de dia, cultos dominicais, etc.
É claro, por uma questão de qualidade de infra-estruturas, a junta de Freguesia da federação do Ave, chamemos-lhe assim, ficaria localizada ou em Souto ou em Corvite que apresentam bons locais para ser exercida a actividade da Junta.
O centro de dia, creche e infantário ficariam em Sta. Eufémia porque tem as melhores condições para continuarem a executarem e a fornecerem esse serviço.
Quando à escola primária, a escolha já seria mais difícil pois, se Sta. Eufémia tem boas instalações, Prazins, pelo menos Prazins (Sto. Tirso), tem instalações novas em folha (aqui se vê como se gasta mal o dinheiro que o país não tem. Duas escolas primárias a uma distância inferior a 500 metros). Nesta área poderíamos ter os alunos repartidos por duas escolas poupando-se alguns professores e auxiliares de educação.
Os cultos, que em Portugal é 95% católico, poderia ser exercido numa freguesia apenas, Sta. Eufémia, por ser mais central e por apresentar melhores condições de estacionamento. É claro que a igreja, sendo rica, poderia manter as outras igrejas com serviços próprios das capelas espalhadas pelo país.
Em termos de desporto, todos os outros espaços poderiam ser vendidos mantendo-se apenas um complexo, seja o dos ases, seja o de uma das outras freguesias da federação.
Só aqui, sem contabilizarmos o que uma economia de escala traz consigo (Comprar arroz para 6.000 pessoas é mais barato do que comprar para 1.000), poupávamos milhares de Euros.
A junção das freguesias nomeadas neste texto dava à federação várias valências que as freguesias enquanto entidades que existem sozinhas não possuem: O maior benefício da federação, para além de todo o dinheiro que se pode poupar/rentabilizar.

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terça-feira, março 29, 2011

 

Apicultura em Sta. Eufémia

http://www.guimaraesdigital.com/index.php?a=noticias&id=43715

Aqui está uma grande ideia, uma ideia com visão de futuro dizia um conterrâneo a viver no estrangeiro. Nós, não conseguindo validar se ele estava a ser irónico na observação, concordamos completamente e sem sarcasmo algum. A ideia é excelente e tem pernas para andar. É evidente que no caso de Sta. Eufémia não poderíamos colocar as ovelhas a fazerem o trabalho dos jornaleiros da junta, pelo menos na estrada municipal principal, mas que ajudavam no resto das caminhos e vielas, e que esse resto de caminhos representa provavelmente 90% dos gastos em mão de obra, disso não temos a menor dúvida. Então o que falta ao nosso povo para aderir à ideia? Não deve faltar quem tome conta das ovelhas e quem consiga rentabilizar a manutenção do rebanho.

A juntar a esta ideia, sugeriu também o nosso conterrâneo a viver fora do país, que a nossa junta de freguesia comprasse colmeias de abelhas. Outra ideia com futuro não só pelo lucro directo que se teria na produção de mel, a vender na aldeia, mas, principalmente, pela contribuição que estaríamos a fazer para a polinização em perigo no planeta terra (ler o texto http://www.eventos-finais.com/2011/02/einstein-estava-certo.html, excluindo a parte dramática que todos os textos sobre eventos finais costumam exagerar; ou o texto muito mais sóbrio http://www.oapicultor.com/artigos/Apicultura%20e%20Poliniza%C3%A7%C3%A3o.pdf).

Albert Einstein disse que "se a abelha desaparecesse da superfície do globo, o homem teria apenas quatro anos para viver", nós não duvidando da sua previsão, apresentámos aqui mais uma ideia de futuro.

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sábado, setembro 19, 2009

 

Tubo de Ensaio

Sta. Eufémia precisa de um Centro de Criatividade. Um espaço onde pessoas de todas as idades se possam juntar para trocarem ideias, juntarem ideias, cruzarem ideias e, no final de tudo, para serem criativos. Um espaço destes, como o próprio nome indica, só precisa de espaço. Espaço onde, de materiais baratos se produzem artefactos nunca vistos em lado algum, um espaço semi-vazio de onde saíssem projectos cheios de interesse para a sociedade. Uma espécie de tubo de ensaio.
Este espaço teria que ser informal e funcionar sem horário pré-definido. Haveria alguns eventos promovidos em algumas áreas que juntariam pessoas com interesse (ou não) nessas áreas, sessões de trabalho direccionada ao trabalho de alguns materiais, sessões de trabalho em pintura, em música, em maçonaria, em escrita criativa, etc.
As empresas poderiam requisitar serviços de criatividade a este espaço. Por exemplo, se quisessem criar um logotipo ninguém melhor do que o espaço para lhe oferecer boas ideias a baixos preços. Outro exemplo, para as campanhas eleitorais os partidos poderiam pedir ideias para cartazes a este espaço e teríamos cartazes com pinta e não os monocromáticos que vemos hoje em dia.
Com um espaço destes será uma alegria viver em Sta. Eufémia.
Assim, o Eufémia Virtual este ano votará em quem nos prometer dar espaço para a criatividade.

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sexta-feira, junho 05, 2009

 

EU Factory

Eufémia Factory é um projecto que visa aproveitar todos os edifícios na zona ribeirinha de Sta. Eufémia, disponibilizando-os a baixo preço de arrendamento a empresas criativas que aí queiram instalar as suas sedes.
São empresas criativas todas as que usem o recurso informação como base para a sua operação: Empresas de software, design, arquitectura, comunicação e informação, arte, consultoria, etc.
O investimento seria feito em 3 áreas a descrever: Recuperação dos edifícios ribeirinhos e das zonas envolventes; Melhoria e reestruturação dos acessos às zonas ribeirinhas; Criação de infra-estruturas de apoio, como restaurantes, residências temporárias e bares para diversão dos empregados das empresas criativas que se instalassem no EU Factory.
Este movimento do EU Factory iria atrair para Sta. Eufémia e toda a zona do rio Ave, que vai de Sta. Eufémia até às Taipas, um conjunto de empresas e pessoas que demandaria por todos os outros serviços que ainda faltam na nossa terra, para que esta se torne num local atraente e disponível para quem aí quer viver.
Andy Warhol criou este conceito Factory na década de 60 em New York. Na década de 60 somente uma grande cidade poderia acolher tão grande conceito. No século XXI, com o desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação como o conhecemos, o Factory para albergar empresas criativas pode ser concretizado em qualquer lugar desde que haja motivação e vocação das populações para um progresso sustentado. Sta. Eufémia, estamos certos, pode ser esse local. O EU Factory poderia ter como parceiro o centro tecnológico das Taipas.

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domingo, novembro 30, 2008

 

Rotunda Serração Castro & Filhos

Seria, não só, um grande empreendimento, bem como uma grande oportunidade para ambos, o erário público que contaria com a participação de capitais privados na execução da rotunda e zona envolvente, para a própria empresa que usaria de uma grande oportunidade publicitária.
Não há nada de novo nesta ideia que passa pela denominação da dita rotunda como a rotunda Serração Casto & Filhos. No interior da rotunda deveria ser colocado um logótipo da dita serração. Esse logótipo até ajudaria a que a própria rotunda se tornasse mais visível.
Provavelmente haverá quem vá achar esta ideia despropositada… mas não é de todo, de acordo com o nosso ponto de vista: A serração Castro & Filhos é a maior empresa a laborar na nossa freguesia; A serração emprega a maior percentagem de trabalhadores da aldeia, de aldeias vizinhas, e cumpre com os contratos que assina; A serração é uma imagem de marca do que as nossas gentes são capazes de fazer; A serração tem contribuído para a edificação do património comum; por outro lado, como ali se disse (e aqui se disse porque aquela rubrica tem a participação deste espaço), já que damos a prioridade a Prazins, fiquemos pelo menos com a rotunda (este último argumento só aparece para não dar um ar demasiado sério à ideia).

Requisitos para que esta ideia se concretize: A Empresa Castro & Filhos teria que se comprometer a edificar e fazer a manutenção da rotunda bem como dos espaços envolventes.Simples, não?

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sábado, novembro 08, 2008

 

Multicasa

As empresas de limpeza, só de limpeza, já não fazem sentido nos dias que correm. Essas empresas devem alargar o seu âmbito ou a sua missão. Deverão converter-se em empresas de decoração que também fazem limpezas, consertam a lâmpada que avariou, e reabastecem a dispensa de arroz, batatas, cebolas, e todos os outros produtos de consumo rápido.
Quando falamos em decoração estamos a dizer que é da responsabilidade dessa empresa de cuidar, mudar e substituir os vasos de flores lá da casa; sugerir novos espaços e novos arranjos; verificar se o jardim está com a disposição mais correcta e propor e fazer melhorias nessa área; etc.
Uma empresa assim, que nos tirasse o encargo psicológico do zelo pela habitação, terá sucesso garantido.
Sta. Eufémia, ou alguns dos nossos supostos empresários, poderiam construir um projecto experimental nessa área.

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quinta-feira, setembro 11, 2008

 

Um cérebro do tamanho da aldeia

Todas as associações, organizações e comissões da freguesia deveriam desenvolver um cérebro do tamanho da aldeia. Mais do que isso, deveriam ter a capacidade de colocar esse cérebro a colaborar consigo. É tarefa fácil nesta sociedade da informação e cooperação providenciada pela internet. Porquê, por exemplo, na Junta de Freguesia trabalharmos apenas com três cérebros quando poderemos ter os cérebros todos da aldeia a colaborar? Porquê nos ASES ou nos Escuteiros termos uma dúzia de cérebros quando podemos ter um milhar deles a pensar nos mesmos problemas a debatê-los dando ideias que geram novas ideias e soluções óptimas?
Um blog é uma forma fácil de começar a desenvolver esse cérebro. Por exemplo, a Junta de Freguesia poderia colocar no seu blog os temas que vão debatendo ao longo da semana. Às pessoas da freguesia seria dada a oportunidade de dar opinião e ideias. Essa colaboração ajudaria muito ao trabalho que essa entidade vem desenvolvendo, não? Claro que no caso da Junta seria mais fácil e mais formal desenvolverem esse fórum de discussão na sua própria página Web. As pessoas sentiam-se envolvidas e participariam… sentiriam que a sua opinião é válida e que as suas ideias estavam a contribuir para o desenvolvimento do bem comum.
Ideias geram ideias; conhecimento gera conhecimento e o crescimento aí é exponencial.
Vamos dar lugar e incentivar este cérebro do tamanho da aldeia!

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sexta-feira, maio 23, 2008

 

Casamento radical!

Todas as pessoas tentam fazer algo fora de série nos seus casamentos. É um pinchavelho, um convite mais ilustrado, uma banda mais arrojada, uma igreja super asseada. Flores! Flores! Flores! Nada disso é, contudo, fora de série. Todos se repetem, miseravelmente. É preciso inovar usando os recursos existentes neste Concelho.
Guimarães poderá por os seu teleférico ao serviço solene de casamentos, rentabilizando-o.

A ideia passará por se começar a executar casamentos em plena cabine de teleférico. Os noivos e os padrinhos estariam numa das cabines que faz a subida. Os padres, bem como os seus ajudantes, estaria numa outra cabine que faz a descida do monte da penha. No momento em que as duas cabines se cruzassem, no meio da montanha, todo o sistema teleférico deveria parar para se iniciar o evento. Os convidados estariam, como seria óbvio, distribuídos pelas restantes cabines. Um sistema de rádio levaria as palavras e o “sim para toda a vida” a todos os convidados antes que o vento as levasse!

Bonito, não?

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sexta-feira, abril 25, 2008

 

Concerto distribuído

A ideia passa por revolucionar o conceito tradicional de concerto musical: Em lugar de termos apenas um palco teríamos vários. Nem necessitariam de ser palcos. O cantor andaria pelas ruas, no meio da populaça, os dançarinos atrás de si. Que houvesse, vá lá, um, dois, três palcos, 3 esquinas, 3 espaços a sincronizar. Os instrumentistas seriam distribuídos por cada uma dessas esquinas. Uma rádio local teria a responsabilidade de misturar tudo, cada uma das harmonias desses 3 espaços de concerto com a voz caminhada do cantor, integrar as danças, captar os aplausos de um público que, como o concerto, seria distribuído.
Este evento será perfeitamente enquadrado numa festa ou romaria.

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terça-feira, janeiro 29, 2008

 

Diz-me o que leste dir-te-ei o que és!

O projecto passa por se criar numa amostra significativa todos os livros que um determinado número de indivíduos leu. Cada um desses indivíduos responderá ainda a um conjunto de questões fundamentais, política, social ou economicamente. Depois, tentar concluir com alguma inferência ou relação entre os livros lidos e as respostas às perguntas fundamentais. Por exemplo, será possível dizer que quem leu muito de Miguel Esteves Cardoso ou de Pedro Mexia terá 90% de probabilidade de ser da ala direita da política?; Um indivíduo da ala esquerda do espectro político tem mais probabilidade de, durante a sua vida, ler um livro de Francisco Louça do que de Marcelo Rebelo de Sousa?; Quem leu o Admirável Mundo Novo trabalha nas áreas sociais ou quem trabalha nas áreas sociais de alguma forma acabou por ler o admirável mundo novo?; De que forma a bíblia condiciona a situação económica de um agregado familiar?; Etc...

Um excelente trabalho para um sociólogo da nossa praça.

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sábado, novembro 24, 2007

 

Rancho Metalórico de Sta. Eufémia

Nem todos os ranchos folclóricos têm que tocar sons folclóricos. Folclore deriva do inglês folk e lore (povo e saber). O saber do povo. Os ranchos folclóricos são uma forma de manifestar esse saber, mas, se o rancho de Sta. Eufémia tocasse músicas com sons folclóricos seria igual a todos os outros ranchos portugueses. Não. O rancho folclórico de Sta. Eufémia dança estilo folclore, canta as letras folclóricas mas traz consigo uma banda de metal.
O rancho de Sta. Eufémia transmitirá os costumes e lendas da nossa terra mas será transmitido por música de género metal, adaptando o ritmo à actualidade.

Esta ideia foi inspirada num vídeo feito por um cidadão de Sta. Eufémia e publicado no Youtube.

Para verem o efeito que o grupo folclórico de Sta. Eufémia poderia ter, vejam o tal vídeo onde as danças folclóricas seguem os ritmos de metal, ou vice-versa.

Pensem nisso!




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quinta-feira, novembro 01, 2007

 

Rádio Al(i)deias

A Câmara Municipal de Guimarães poderia requisitar uma frequência de rádio e colocar essa frequência à disposição das aldeias do Concelho. A rádio seria emitida semana a semana (52 semanas = 52 freguesias) por cada uma das diferentes freguesias do Concelho.
Uma grelha genérica poderia ser elaborada pela nossa Câmara, no entanto, caberia a cada uma das aldeias o planeamento mais detalhado da sua semana de rádio. A rádio seria feita pelas pessoas de cada uma das freguesias. Por exemplo, na semana Sta. Eufémia Al(i)deias iríamos ter, com certeza, boas horas de música e de conversa fiada; Poderíamos aproveitar a disponibilidade da antena para anunciar também aí o nosso mercado virtual ao menos uma vez por ano; Os jovens da aldeia teriam oportunidade para testarem os seus dotes jornalísticos; Uma grande rede social à volta desta ideia de rádio iria surgir no Concelho de Guimarães; etc. O próprio conceito de mercado virtual poderia ser alargado a todo o Concelho anunciando-se sempre os produtos disponíveis em Guimarães e não apenas na aldeia de Sta. Eufémia.

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domingo, setembro 30, 2007

 

Mercado Eufémia Virtual

A nossa dimensão não nos permite que um mercado ou uma feira semanal seja realizado, fisicamente, junto de nós. Nem interessa. Temos que ser contidos na movimentação dos bens. Temos que poupar essa energia. Devemos apenas movimentar o que vai ser vendido efectivamente. Assim, o mercado Eufémia Virtual terá também esse propósito: Minimizar a energia dispendida na comercialização, tornando disponíveis os produtos de Sta. Eufémia.

O Mercado será uma lista de artigos disponíveis para venda em Sta. Eufémia, deste a rasa de batatas ao almude de vinho, da parelha dos bois à partilha de madeira, etc.
A ideia poderá ser concretizada pelo anúncio trimestral dos artigos que estarão à venda em Sta. Eufémia. De três em três meses uma nova lista estará disponível: Artigo, local, contacto, estado (à venda ou já vendido). A lista será actualizada semanalmente no seu estado, tornando indisponíveis todos os itens que entretanto foram vendidos.
Esta lista pode ter vários formatos: Papel; Internet; Rádio.

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sábado, julho 07, 2007

 

Circuitos BTT em Sta. Eufémia

Sta. Eufémia é rica em montes, carreiro e vielas. Se a Sta. Eufémia lhe juntarmos as aldeias vizinhas em todas as direcções, podemos construir muitos percursos de BTT. Depois podemos convidar os amigos, os atletas, os que adoram a natureza, para virem orientar-se nos circuitos aqui traçados.

Esta ideia passa por criar uma base de dados de circuitos de BTT a começar e a acabar em Sta. Eufémia. É simples construir e catalogar um circuito, um croqui. Podemos usar o google earth (http://earth.google.com/) para traçar o mapa. A altimetria do percurso ficará a cargo de outras ferramentas de medição.

Há aí alguém capaz de catalogar um percurso de BTT em Sta. Eufémia para podermos mostrar os nossos trilhos a desconhecidos?

Existem muitos sites de onde podem ser tiradas ideias para a construção de mapas BTT:

http://www.communitywalk.com/btt_extreme/map/26422

http://www.clubetrilho.com/
http://blog.visitantex.com/?p=44
http://www.clube-btt-cpr.com/Actividades/2005/LusoAlpes/descricoa_dos_percursos.htm
Etc

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sábado, abril 21, 2007

 

Infantário Dominical

Não façam da missa dominical um infantário um infantário dominical.

Alguém deveria disponibilizar as valências de creche e infantário aos Domingos de Manhã de modo a que as pessoas da freguesia fossem à missa e deixassem as crianças entregues a quem as poderá entreter e educar. Quem recorresse a este serviço pagaria um valor simbólico, tipo um euro ou coisa que o valha.

Este serviço, que poderia ser disponibilizado à comunindade pelos escuteiros ou pelo Centro Social D. Manuel Monteiro de Castro, seria uma grande mais-valia para quem tem a felicidade de ter filhos e para quem vai ao culto com o intuito de participar serenamente nele.

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quinta-feira, março 08, 2007

 

Campo escola das energias renováveis

(Este projecto foi apresentado pelo grupo de escuteiros à Câmara Municipal e à Junta de Freguesia. Inspirados nele, chegámos mesmo a usar de argumentos similares para apresentar projectos nessa nesta mesma área)

© Corpo Nacional de Escutas - Prazins Sta. Eufémia

O espaço devoluto junto à igreja paroquial apresenta todas as condições para a criação de um campo escola dedicado às energias renováveis.

Resumo:
O simples propósito de arranjo urbanístico de uma área central à nossa aldeia, justificação mais que plausível para argumentar qualquer projecto, não será usado por nós nesta apologia das energias renováveis uma vez que a própria ideia se justifica por si, neste mundo onde cada vez mais se debate a escassez dos recursos energéticos. Abra-se um qualquer jornal, ouça-se um telejornal, analise-se as próprias orientações estratégicas dos grandes centros de decisão europeu, incluindo os itens do orçamento de Estado Português, e verifique-se qual a ordem do dia: Energias alternativas e renováveis.

A própria globalização e nivelamento das regiões do planeta irão trazer, cada vez mais, a questão energética para a ordem do dia. Não há petróleo suficiente para alimentar as regiões emergentes, como a china, os países de leste, a índia, etc. Estes países, obtendo um justo nível de vida, à semelhança do europeu e americano, e lá se vão as reservas que hoje já são escassas. As energias alternativas e recicláveis serão, por isso, cada vez mais, um ponto de debate e investimento a nível mundial.
Sta. Eufémia pode ser pioneira nesta área criando um campo escola para demonstração das energias alternativas e recicláveis.

As Actividades/Estruturas
Neste ponto pretendemos descrever o conjunto de actividades e estruturas possíveis de desenvolver no espaço CEER. Elas deverão ser consideradas por aqueles que têm o privilégio de ler o documento como um conjunto de ideias e oportunidades a integrar no espaço.

Estruturas:
Criação de uma estrutura para demonstração da energia eólica – Como já se referiu, no espaço poderá ser incorporada uma torre eólica ou um moinho de vento que permitisse aos aprendizes esventrar como essa energia funciona realmente e realizar a aplicação e potencialidade da mesma;

Criação de um espaço para a demonstração da energia solar – A instalação de painéis solares permitiria a manutenção energética do mini-laboratório das energias;
Criação de um espaço para a demonstração da energia motriz da água – O espaço possui alguma água corredia que poderá servir para demonstrar a motricidade da água. Se pretendermos criar uma estrutura grandiosa e distribuída podemos usar um dos velhos moinhos que existem no rio Ave para o efeito;
Criação do espaço para a reciclagem dos óleos alimentares – processo demonstrável em laboratório de forma experimental;
Criação de um minilaboratório das energias – que seria o receptor de todas as energias que conseguíssemos aproveitar no espaço.
Espaço de lazer - O espaço seria, depois de campo escola, uma área de lazer agradável para quem vive na aldeia e arredores.

Actividades:
Realização de sessões de informação sobre a energia renovável a escolas e outras entidades educativas;

Integração de projectos provenientes de outras entidades na área das energias renováveis;
Convocação de eventos, envolvendo todas entidades a nível concelhio e nacional;
Realização do dia da energia renovável e não poluente;
Recolha de óleos por todo o concelho para a produção de biodiesel, no campo escola, ou em colaboração com alguma empresa com capacidade para a sua reciclagem.
Todas as actividades aqui descritas demonstram apenas o potencial que um projecto como o que aqui se descreve terá no momento actual e em momentos futuros.

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quarta-feira, fevereiro 14, 2007

 

Índice cibernáutico

A publicação anual ou o semestral para avaliar a presença de Sta. Eufémia na Internet deveria ser apresentada por uma entidade difusora de informação desta terra. Estamos a falar, nomeadamente, de um blog Prazins Eufémia ou de um Jornal Servir. Este índice iria acompanhar a evolução dos dados apresentados sobre Prazins Sta. Eufémia conseguindo-os endereçar, de alguma forma, ao seu índice de desenvolvimento.

O que diz um qualquer motor de busca sobre Sta. Eufémia se nele pesquisarmos por Sta. Eufémia?
Um trabalho, sem dúvida, interessante.

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sábado, fevereiro 03, 2007

 

Picasso Village

Em Sta. Eufémia os telhados das habitações não deveriam servir apenas para proteger quem aqui vive das intempéries. Através deles, e não lhes retirando nenhuma das suas funcionalidades básicas, Sta. Eufémia poderia expressar uma das mais belas formas de arte.

Em cada telhado poderia ser criada e exposta, delicada e deliciosamente, para quem nos sobrevoasse, uma tela, expressão dos pintores cá da terra. A imagem das enormes telas feitas nos telhados através da combinação meticulosa de pequenas telhas (ou recorrendo a técnicas mais simples, como a pintura directa nas telhas ou em grandes panos, temporariamente expostos) poderia ser visitada de avião, helicóptero, avioneta, balão de ar quente, etc. O balão de ar quente seria a forma mais relaxada de visitar a maior exposição de pintura aérea do mundo.

A nossa aldeia expondo as mais belas telas do tamanho de cada telhado, seria um cartão postal embaixador de Portugal e a sua imagem de marca no mundo.

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domingo, janeiro 14, 2007

 

Novas Infra-estruturas e Acessibilidades – Vantagens

© Webmaster Prazins Eufémia

Todos nós reclamamos contra as vias de comunicação existentes, e com razão. Todos conhecemos o trânsito caótico a horas de ponta e não só. Neste contexto, Guimarães está sem dúvida muito atrasado. Quanto tempo demora a fazer uns míseros 12 Km entre Santa Eufémia e Guimarães, às 18 horas por exemplo?
Como também toda a gente sabe, estão programadas e em programação novas infra-estruturas (por exemplo, a Via do Ave, uma nova alternativa Taipas – Guimarães, uma linha ferroviária a ligar Guimarães e Braga, etc.). Quanto ao último ponto deixo aqui um excerto de uma notícia no Comércio de Guimarães (Ano 122, edição nº 8396 de 8 de Novembro de 2006): “O Município vimaranense já elaborou um ante-projecto para a construção do prolongamento da ligação ferroviária que serve o Concelho, prevendo a sua extensão da linha existente em direcção a Braga, com passagem pelo campus da Universidade do Minho, Fermentões, Ponte e Taipas” isto com o objectivo de Guimarães usufruir da futura ligação de TGV entre o Porto e a Galiza (com passagem por Braga). Eu diria que para além de usufruir da ligação de TGV, a nossa população juntamente com a de Braga ficava muito a ganhar com esta ligação ferroviária Guimarães-Braga por outros motivos. Aumenta muito mais a mobilidade entre os dois concelhos e acrescenta também muitos benefícios económicos.
Para mim, o que me inquieta mais neste ante-projecto é a passagem pelas Taipas. Estive no Google maps a observar bem a região das Taipas, e por mais que olhe não consigo ver onde passará uma via-férrea nesta vila sem deitar um número bastante grande de casas abaixo. Será que a nossa população está pronta para isso?
Deste modo, gostaria de deixar aqui o meu ante-projecto, que tem como fio condutor a forma integrada da construção de várias vias e infra-estruturas e o inerente benefício económico e paisagístico.
A ideia é simples: sabemos que está programada a via do Ave (será bem vinda certamente), a via ferroviária (muito útil sem dúvida, embora eu defenda uma ligação a Braga tipo Metro, sendo de superfície em certos locais e com mais estações), a ligação Via do Ave – AvePark (Parque Tecnológico em Barco) e melhoria da ligação rodoviária entre Taipas e Guimarães). Eu adicionaria ainda uma nova ligação rodoviária Guimarães – Braga que não competisse com a ligação existente em auto-estrada (teria controlo de velocidade e alguns obstáculos como rotundas para permitir uma média de velocidade de 70 Km/h) aproveitando as infra-estruturas da ligação ferroviária (nova ponte sob o rio Ave e túneis). Será possível executar este projecto de uma forma integrada e em sintonia com os interesses das populações?
Aqui fica um possível ante-projecto:
A ligação das Taipas a Guimarães resolvia-se com: a ligação das Taipas ao AvePark, e deste à futura Via do Ave, que por sua vez teria ligação a Guimarães. Esta solução seria integrada também numa nova ligação das Taipas a Braga, aproveitando o túnel do metro (fazer um túnel mais largo não custa muito mais dinheiro que um túnel apenas para o comboio/metro). A nova ponte sobre o rio Ave serviria tanto o metro como a ligação rodoviária diminuindo assim o impacto económico da obra bem como o ambiental e paisagístico. Um traçado possível para estas vias apresenta-se na figura seguinte:



A amarelo temos a Via do Ave, que faz a ligação da auto-estrada A7/A11 aos concelhos a norte (Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho), começando na freguesia de Silvares passando por Fermentões/Ponte (junto à loja do calçado na estrada nacional 101), Corvite, Prazins Santo Tirso, Souto São Salvador, Souto Santa Maria e Gondomar. Quem tiver o Google Earth instalado no computador pode fazer uma viagem virtual neste trajecto fazendo o download deste ficheiro (http://f1.grp.yahoofs.com/v1/cEyURTERqrlWBE4cI9svGWs_AwMsXt-BVkAF6yWG6L-Da1GpwHHW1QTAk80MO-x9L2K7AmnWE596V8H0Bxf_iw/Via%20do%20Ave.kmz).

Também podem ver o vídeo seguinte, mas tem fraca qualidade: http://www.youtube.com/v/ed4CQipqUGE

A vermelho temos uma nova ligação rodoviária entre Guimarães e Braga, a qual parte dela é a mesma da Via do Ave. Começa na circular de Guimarães junto às bombas da Agip, passando por Fermentões, Ponte/Corvite, Prazins Santo Tirso, Souto São Salvador, e Barco. A passagem de Barco para Braga era feita em túnel, o qual começava junto ao AvePark e acabaria perto do Minho Center. A nova ponte sobre o rio Ave fazia-se na zona do Campo de jogos de Souto (uma das poucas infra-estruturas afectadas), que invariavelmente teria que mudar de local, a uma quota bastante elevada em relação ao rio (cerca de 25 metros). Neste local, a ponte acarretava poucos danos ambientais e paisagísticos. Junto ao rio, o local podia na mesma ser aproveitado para um projecto de lazer ou turístico, uma vez que a zona do rio Ave desde a ponte entre Santo Estêvão e Souto até às Taipas tem muitas potencialidades. Com o Google Earth podem fazer uma viagem virtual neste trajecto no computador fazendo o download deste ficheiro (http://f1.grp.yahoofs.com/v1/cEyURTERqrlWBE4cI9svGWs_AwMsXt-BVkAF6yWG6L-Da1GpwHHW1QTAk80MO-x9L2K7AmnWE596V8H0Bxf_iw/Via%20do%20Ave.kmz).


A vermelho mais escuro temos a ligação já programada entre as Taipas e o AvePark.

(http://f1.grp.yahoofs.com/v1/cEyURQBaXldWBE4czedoqtcxWSl3A9xoFQzbbVgiQNhr2z4 b4fw8X9KzJA6Eml8h6SnRLcqdcUVBvE39eKtiAg/Taipas%20-Ave%20Park.kmz).

Na figura seguinte temos o possível trajecto para a ligação ferroviária entre Guimarães e Braga.

Esta teria um trajecto semelhante à via a vermelho da figura anterior, aproveitando os mesmos túneis e pontes.


Representado por círculos temos possíveis localizações das estações de metro. Da direita para esquerda temos:

- primeiro círculo (maior), as estações na cidade de Guimarães, teríamos a estação já existente de Guimarães, uma no centro histórico da cidade, e outra perto da Universidade do Minho (pólo de Guimarães). Dentro da cidade o metro teria que ser subterrâneo;


- segundo, zona de Fermentões (local com muitas indústrias), podia ser de superfície e com grande parque de estacionamento;


- terceiro, Ponte/Corvite (local com muitas indústrias), podia ser de superfície e com grande parque de estacionamento;


- quarto, Souto (junto a Penide), podia ser de superfície e com grande parque de estacionamento;


- quinto, Barco/Taipas (junto ao AvePark), podia ser de superfície e com grande parque de estacionamento, teria que ser interligada com uma boa rede de transportes públicos com as Taipas;


- sexto, junto ao Minho Center, grande zona comercial, o metro teria que ser subterrâneo;


- sétimo, junto à Universidade do Minho (pólo de Braga) e futuro Instituto Ibérico de Nanotecnologia, o metro teria que ser subterrâneo;


- oitavo (círculo maior), mais algumas estações em Braga como perto do Braga Parque, Centro da cidade e depois ligação à estação existente, o metro teria que ser subterrâneo.


De salientar apenas que esta proposta criaria um elo de união (rodoviário e ferroviário) entre o AvePark, os dois pólos da Universidade do Minho e o Instituto Ibérico de Nanotecnologia, ajudando desta forma ao sucesso e viabilidade económica do Parque Tecnológico das Taipas.


Que vantagens traria este projecto para Prazins Santa Eufémia?

Estas novas acessibilidades passariam bastante perto de Prazins Santa Eufémia. Na verdade passaria numa das extremas da freguesia, junto ao monte da Lage e à quinta de Cima de Vila. Desde logo, esta proximidade melhoraria a mobilidade de uma forma bastante significativa. Tanto a partir do acesso de Prazins Santo Tirso como de Souto (Penide) teríamos uma ligação rápida a Guimarães, auto-estrada A7/A11, Taipas, Braga e Póvoa de Lanhoso. Por outro lado, passaríamos a ter uma boa alternativa de transporte para Guimarães e Braga através do metro. Seria sem dúvida uma grande evolução. Claro que estamos a falar de um projecto que poderia demorar uns 20 anos a construir, mas se bem pensado e executado teria uns 100 anos de validade.


Com todas estas acessibilidades conjugado com as potencialidades e beleza natural da nossa freguesia, Santa Eufémia seria um sítio apetecível para se viver, principalmente por famílias com um certo poder económico. A partir de Santa Eufémia estas famílias teriam um acesso rápido a locais tais como os dois pólos da Universidade do Minho, o Parque Tecnológico das Taipas e o Instituto Ibérico de Nanotecnologia. Sendo assim, esta oportunidade deveria ser aproveitada pelos proprietários de terrenos em Santa Eufémia, que têm intenções de os lotear, para o fazerem, mas com qualidade. Quero com isto dizer, fazer loteamentos tipo “condomínio fechado”, com amplas áreas ajardinadas e arborizadas e com área de construção pouco densa. Esta opção traria vantagens paisagísticas e seria atractiva para pessoas com poder económico.


Notas: Como utilizar o Google Earth?

Este programa pode ser retirado gratuitamente em
http://earth.google.com/download-earth.html

Depois de instalado abra os ficheiros colocados em cima. Cada um dos ficheiros aparecerá na zona “My Spaces” do Goolgle Earth dentro da pasta “Temporary Places”.


Em cada um deles terá um ficheiro que contém o nome “touring”. Clique uma vez com o rato em cima e de seguida clique no sinal de Play (um pouco mais abaixo) e disfrute da viagem.


Para uma melhor panorâmica na viagem recomendo umas pequenas alteações nas preferências de visualização. Para isso vá a “Tools” e depois carregue em “Options”. Na janela que se abrir existe um campo “Elevation Exageration”. Mude este valor para 1.5. Depois carregue na janela Touring e mude o campo “Camera Tilt Angle” para 70, o campo “Camera Range” para 1200, e o campo “Speed” para 100.

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